Donnerstag, 30. September 2010

Ich bin für Sie ausgeführt.

Hallo.

Aqui começo outro post chato sobre minha vida particular.

Eu corri até ele hoje. Eu sempre corri atrás dele. Eu sempre quis ele por perto.
Ele não precisou e nem pediu, mas eu corri de novo.

Eu não fazia ideia se ele me queria por perto ou se ele pelo menos me receberia. Eu entraria a força na casa dele se precisasse.

Simplesmente, eu não aguentava mais ficar em casa, me deixando mofar sem tentar fazer nada. Enquanto fazia meu caminho, eu pensava:

"Ele realmente me ama, não é? Ele não me beijaria a toa, não é?" 
Unsicherheit.

"Qual o problema em ficarmos juntos?"
Vorurteil.

"Por que me sinto como se não pudesse respirar quando penso em viver sem ele?!"
Aufrichtigkeit.

"Como eu posso ter certeza se isso é realmente amor? Eu não sei nada sobre o amor!"
Unwissenheit.

"Eu realmente quero ficar com ele!"
Liebe.

Nunca me senti tão confuso e perdido na minha vida. Eu li as respostas do meu último post e agradeço pela ajuda de todos.
Se amor é aceitar e conviver com os defeitos do outro, então eu amo Feliciano. Mesmo que ele pareça um inútil, ele tem uma grande útilidade para mim...a de me fazer feliz e me fazer sentir como se eu nunca mais fosse ser deixado sozinho.
Se amor é gostar e precisar tanto de uma pessoa de modo que eu pense que sinto mais que o outro, então eu amo Feliciano. Quantas vezes eu repeti para mim mesmo no último dia que Feliciano nunca poderia me amar de verdade por que gosta claramente de garotas? Ou melhor, quantas vezes senti um peso no coração ao cogitar a ideia de que ele nunca me amaria de verdade? Eu já perdi a conta.
Se amor é não conseguir imaginar minha vida sem ele, então eu amo Feliciano. Eu vivo para cuidar dele, manter ele na linha. Vivo porque ele precisa de mim, assim como eu também preciso dele, não há sentido viver sem ele por perto agora que eu o conheci. Sinto como se eu não tivesse uma vida antes dele.

Ele esteve comigo em tantos e tantos momentos...

Nos alegres e confusos momentos.

Naqueles cheios de carinho e vergonha em que ele...
...pedia e fazia coisas absurdas.

No dia-a-dia comum, como se nós já até fossemos...
..um casal.
Mesmo as simples coisas que faziamos, se tornavam especiais porque faziamos juntos.
Nas alianças, lá estavamos nós...
...juntos nos momentos altos...
...e baixos, mesmo que ele tenha depois ido embora...
...na verdade ele não foi a lugar algum.
Esteve nos meus sonhos.
Na minha imaginação.
Nas minhas manhãs.
Nas minhas noites.
...tentativas de leitura...
Não importava como fosse, ele esteve comigo.
Eu não ia jogar isso tudo fora.

Cheguei e arrombei a porta procurei Feliciano pela casa, não obtive resposta.
Fui ao mercado, fui aos lugares onde ele costuma encontrar garotas, fui nos restaurantes dele preferidos e não encontrei ele em parte alguma.
Quando passei por uma floricultura, eu tive uma impressão estranha. Parei e olhei para aquelas flores, de repente eu sabia onde ele exatamente estava.
Novamente, eu corri. Eu nunca havia ido lá mas eu sabia o caminho, em cada parte eu batia os olhos e sabia para onde seguir.
Não estava mais na cidade, era um lugar bonito cheio de verde. Desci um morro derrapando e quase caindo, era logo ali.
Logo em frente, Feliciano estava deitado na grama, adormecido. 
Não sei por quanto tempo eu fiquei ali só olhando para ele, perdi completamente a noção do tempo. Só fiquei parado, de pé, observando ele dormindo...com uma sensação estranha de deja vu.
Olhei em volta e vi que haviam várias flores logo ali. Eu andei automaticamente até lá e peguei todas as que eu pude, forrei os chão ao redor de Feliciano com elas e também suas roupas e cabelos.
Eu não sei porque eu fiz isso...eu só senti que tinha que fazer.
Arrisquei colocar uma última flor atrás da orelha dele e logo que o fiz, ele acabou despertando.

Assustado, ele olhou para mim e depois em volta para as flores. Sem entender nada, antes que ele fizesse qualquer coisa eu...........b.......b.........vocês sabem!!!
Não interessa o que aconteceu depois, vocês já sabem demais. u_u
Ficamos um tempo ali até que o clima começou a fechar e escurecer. Voltamos para cidade e sabendo que não daria tempo de chegar em casa a tempo, compramos um guarda-chuva logo que achamos uma loja.
Enquando andavamos, Feliciano disse ter visto algo no chão e se abaixou. Começou a olhar, surpreso por não ser nada. Me abaixei tentando ajudar e perguntei o que ele havia visto de importante
- Ve...eu podia jurar que vi um gatinho... - disse procurando para ver se ele tinha corrido.
Senti uma sensação estranha do meu lado, como se algo passasse correndo, mas não havia nada. Também achei ter visto um vulto negro, mas deve ter sido minha imaginação. Quando olhei de volta para Feliciano, senti uma grande vontade de repetir o que tinhamos feito a pouco tempo...


Bem, nosso encontro foi assim.
Eu só contei sobre isso porque acho que eu devia algumas satisfações para vocês. Não vou dar detalhes, óbvio. E acaba por aqui, não fiquem esperando por mais. >_>


[Off: Final tosco, ikr?! x_x então, para quem boiou nas flores, clique aqui. Se a dona off do Feliciano quiser falar sobre o que acontece depois, beleza. Eu queria ter combinado esse depois com ela mas ela não aparece no msn.... >_> Confesso que estou com muito sono e não consigo pensar muito bem, deveria ter ficado mais tempo programando...anyway, acabou que ficou esse final tosquinho, sowwie. ;-;]

Dienstag, 28. September 2010

Verwirrt.

Hallo.

As coisas estão muito confusas por aqui.
Depois de concluir absolutamente nada mesmo me esforçando e fazendo aquelas coisas, eu confesso que fiquei perturbado.
E depois...Feliciano correndo atrás de mim daquele jeito, não que ele nunca faça isso, mas geralmente não nos despedimos com um beijo nos lábios...
Ele até já pediu beijos de despedida, mas era sempre no rosto...nada tão...
Eu acho que não deveria estar postando isso aqui, mas ele não quer falar comigo.
Meu Bruder sabe que eu ando estranho, mas eu não tive coragem de contar o que aconteceu.
Eu havia bebido um pouco e passado o dia inteiro em casa, sem fazer nada. Não fiz comida, não limpei, não trabalhei. Eu nem sequer arrumei o cabelo.
Minha folga já tinha acabado e eu não fui trabalhar mesmo assim. Na verdade, eu acordei as 15:18 da tarde.
Meu irmão chegou em casa da Oktoberfest e viu a casa toda bagunçada, com garrafas de cerveja vazias pela sala, livros arreganhados no chão, o que sobrou de uma comida chinesa que eu pedi por telefone em cima da mesinha da sala...e eu no centro de tudo, sentado no chão.
E antes ele já estava preocupado por eu não ter ido trabalhar.
Eu passei o dia inteiro tentando processar a ideia que havia sido beijado por Feliciano. Meu mundo não ia continuar a girar até que eu colocasse tudo no lugar de novo.
Quando eu senti os lábios de Feliciano foi como se uma explosão tivesse acontecido dentro de mim, parecia que o tempo havia parado naqueles poucos segundos e que só existiam nós dois em todo o mundo. Foi tudo tão rápido e logo ele estava correndo para longe de mim, eu não podia ir atrás dele, era como se eu tivesse esquecido como me mover.

Meu Bruder surtou quando me viu, começou a me balançar perguntando o que havia acontecido e eu não cosigui abrir a boca. Até que uma hora ele desistiu e sentou comigo ali.
Nós ficamos em silêncio. Meu Bruder nunca esteve tão quieto antes.
- Ludwig... - fiquei surpreso por ele me chamar de um jeito tão sério, mas não mostrei qualquer mudança visível. - Você não vai falar comigo?
Não respondi.
- O que aconteceu? Foi na casa do Feli?......Fala comigo!!
- Não é da sua conta. - respondi friamente. Ele não reagiu.

O que eu podia dizer? "Feliciano me beijou"? Ele viria me fazer perguntas e provavelmente uma delas seria: O que você sente por ele? Eu não sei como cuidar de todas aquelas emoções, não sei como lidar com aquela situação. "Acho que estou gostando de você" ele escreveu, o que eu devo fazer sobre isso?

Minha infância foram livros e solidão, eu não aprendi muita coisa sobre relacionamentos. Meu Bruder dizia "Ficar sozinho é muito divertido!" e eu acreditava em tudo que ele dizia. Quando me dei conta, eu chamava meus momentos sozinho de "melhores". Hoje eu me pergunto se ele afinal dizia isso para que eu não me sentisse mal quando ele me deixasse para trás.
Eu só experimentei o que era um amigo quando Feliciano apareceu.
Ele sempre precisava da minha ajuda, ele sempre sorria para mim, ele me considerava seu melhor amigo. Ninguém nunca demonstrou precisar tanto de mim quanto ele. Agora refletindo, acho que eu gosto mais disso do que imaginava.

- Talvez você devesse visitar ele de novo... - disse hesitante mein Bruder.
Novamente, não respondi. Feliciano disse que precisava de um tempo sozinho afinal.
- Quando você fica com ele, você parece estar realmente feliz. Se você não for até ele, vou chamar ele aqui! - dessa vez havia um tom irritado na voz dele.
- Ele não vai vir.
- Por que?!
Sem resposta.
Eu realmente...gosto de estar com Feliciano. Será que eu gosto o bastante para amar ele?
Até que ponto as pessoas precisam gostar para chegar a ponto de amar?
Feliciano chegou nesse ponto?
Eu já li romances, mas ainda não entendo como funciona, mas eu cheguei a conclusão que não é um livro que vai conhecer meu coração, sou eu mesmo.
Talvez, ter chegado a essa conclusão foi o que fez eu ficar relaxado tentando entender meu coração.

Eu percebi que eu dependo tanto dele quanto ele de mim. Eu não posso mais continuar vivendo sem ele por perto, não faria...sentido.
Eu acho que Feliciano me salvou no sonho porque ele realmente mudou minha vida. Mesmo me causando tantos problemas, eu me sinto incrívelmente satisfeito e estranho quando estou perto dele. Isso seria felicidade? Eu gostaria que ele ficasse mais tempo comigo para que eu me sentisse mais assim.
Em falar em sonho, eu quero saber sobre meu passado. Se eu perguntar pro meu Bruder, será que ele responderia? Ele deve ter um motivo para ter escondido, então...
Ao mesmo tempo que quero saber, tenho medo. Eu já estou tão confuso, acho que se descobrisse algo surpreendente demais minha cabeça explodiria.

Já era tarde da noite quando meu Bruder disse "Faça do jeito que achar melhor, qualquer coisa você sabe que eu estou aqui."
Ele se levantou e arrumou a sala, depois foi até o quarto e trouxe cobertores.
- O que vai fazer? - perguntei quando ele começou a forrar o chão com cobertores.
- Vou passar a noite aqui com você. - disse como se fosse óbvio. - Eu não vou sair do seu lado.


Danke.
 Eu não consigo falar tudo que escrevi aqui na sua frente, estou sendo covarde assim, mas eu não tenho mais escolha.

[Off: Não fazia ideia do que postar, foi tudo improvisado. Foi o post mais difícil que eu já fiz, mesmo. Sobre a pergunta "Até que ponto as pessoas precisam gostar para chegar a ponto de amar?" eu realmente gostaria que vocês tentassem responder em on, acho que pode me dar boas ideias. o3o Desculpem se o nível caiu demais ._."]

Sonntag, 26. September 2010

..........~_~

Guten Morgen.
Finalmente fui visitar Feliciano. 
Antes de ir, eu tomei uma decisão. Pensei sobre o que Roderich disse sobre "O que ele pensa sobre isso?" e percebi que não sei de verdade o que ele pensa sobre certos assuntos. Eu acredito que ele só pense em pasta, garotas, gatinhos, pasta, garotas, velocidade, pasta e garotas...~_~ 
Mas não custa saber...não é? Não que eu esteja "interessado", é só que...isso é um assunto sério e pronto! Não tenho que me explicar, dane-se. -_-"

Cheguei antes do almoço e depois do café da manhã, o tempo estava meio úmido e parecia que ia chover, mas eu estava um tanto morrendo de medo do que ia ter que fazer em breve inseguro sobre o que ia acontecer nesse dia que sequer notei.
Eu consegui....hm....uma lista sobre coisas que se pode fazer para saber o que a outra pessoa sente sobre você, apenas observando suas reações! Mas...tem algumas coisas que...bom, eu vou até o fim agora!! 
Feliciano me recebeu animadamente como sempre, sorrindo de orelha a orelha. Chegou falando sobre um monte de coisas aleatórias como polvo, scones, se divertir sem ter medo de morrer, penhascos, Arlovskaya odiar ele mas ainda ser bem bonitinha, acho que ouvi algo sobre o tal polvo ser Rei de Atlântida...talvez Antonio esteja levando isso longe demais.
Ah, Kiku também estava lá. Estava ainda mais inseguro de fazer as coisas com ele por perto mas eu não tinha escolha. @_@
De qualquer jeito, resolvi chamar os dois para jogarmos futebol.

Marcamos um território como o "gol" e jogamos um contra o outro. Kiku ia ficar apenas como goleiro, de modo "neutro".
Como sempre, quando ele marcava um gol ele vinha e pulava em cima de mim comemorando, tudo bem é estranho comemorar o próprio gol com o adversário mas ele faz coisas piores...quando EU faço gol, ele pula em cima de mim e comemora do mesmo jeito. ~_~
Eu já disse um milhão de vezes que não se comemora gol com o adversário e nem os DO adversário mas ele insiste em pular toda vez....=_=" Mein Gott, se pelo menos ele comemorasse menos escandalosamente...
"YAAAAAAATTA!!!! DOITSU~~~~~~~~~~~!!! EU SOU INCRÍVEL, FIZ UM GOL! SOU INCRÍVEL!!" dizia ele, não posso dizer como o rosto dele fica porque nessas situações o meu rosto fica completamente coberto pela barriga ou peito dele...~_~ 
Ah, sim, ele demora uns 10 minutos para me soltar.

Ele ganhou o jogo por 4 x 3. Parabéns, Feli.
Queria que ele tivesse a energia que tem no futebol em outros assuntos...
Bom, continuando...
Depois nós três nos deitamos para descansar em uma parte da grama onde não estava úmida (já que havia chovido recentemente), por causa dos exercícios estavamos com muito calor. Feliciano ficou de braços e pernas abertos olhando para o céu.
- Ai... - falou ele repentinamente, começando logo em seguida a esfregar o olho. - Tem um cisco no meu olho... 

Teste nº1: Faça algo constrangedor com sua garota e veja como ela reage. (off: precisam começar a escrever mais livros gays sobre assuntos assim...)
Me levantei um pouco e pedi para que ele tirasse a mão. Engoli em seco e abaixei meu corpo até o dele, fechei os olhos e...tirei o cisco do olho dele com a ponta da minha língua.
Membros do júri, (off: Encarnei o Nabokov aqui, quem leu Lolita vai entender) vocês podem considerar essa ação nojenta, mas foi a única coisa que eu pensei em fazer aquela hora. ~_~
Me deitei e fiquei encarando o céu, provavelmente corado de vergonha mas eu já estava antes por causa do jogo. Kiku parecia bem desconfortável com a situação, eu não o culpo.

- G-Grazie, Doitsu~ - disse ele um pouco nervosamente mas sorrindo. - É mais fácil assim do que ficar coçando, ne? ¦D"
- É... - tampei o rosto na região dos olhos, não podia acreditar que tinha feito algo tão absurdo e de modo tão impulsivo. Mas eu precisava ver melhor a reação dele, tinha que tomar coragem!
Quando me arrisquei olhar, Feliciano subiu em cima de mim..
- Você está com um cisco, também? Eu tiro para você, ve~
M-Mein Gott... =\\\=""
- F-Feliciano-kun... - falou Kiku observando o jeito que Feliciano subiu em cima de mim e...depois bateu uma foto. >_>
No livro dizia que a pessoa coraria nessa situação e ficaria sorrindo timidamente, eu devia imaginar que Feliciano não sabe ser tímido...ou talvez eu devesse ter arrumado um livro sobre garotas que tentam descobrir o que os garotos sentem e não o contrário... =_=
Não falava nada sobre subir em cima do colo! O que isso quer dizer?! Droga...fiz a toa... =_=
Resultado: Indefinido
Depois, nós fomos comprar algo para beber. Feli não havia trazido a carteira e eu resolvi aproveitar e tentar outra situação.
 Kiku comprou um suco e eu comprei uma pepsi (off: COCA-COLA SUCKS!) para dividir com Feliciano, peguei dois canudinhos.
- Eh? Vamos dividir? - falou Feli sorrindo.
- É. - respondi tentando me manter sério.
Deixamos a pepsi perto de nós dois e me aproximei dos canudinhos ao mesmo tempo que ele. Que mal teria? Dividir uma pepsi é constrangedor mas não é tão ruim quando minha outra ideia...bom, foi isso que eu pensei.
Feliciano fechava os olhos toda vez que chupava o canudinho e fazia uma expressão...er....eu não sei porque, mas me senti meio estranho. Ele parecia não se importar com meu rosto próximo ao dele chupando o canudinho, mas na verdade eu acabava me esquecendo que tinha que chupar...
Quando acabou a pepsi, ele ficou brincando com o canudinho na boca. Eu gostaria de ter pedido um suco de maracujá...
Resultado: Fail.
Teste nº2: Exponha um lado íntimo seu e veja como ela reage.
Certo...o que seria exatamente me expor? Bom, a única coisa que eu consegui pensar foi...
Depois de beber, fui até o banheiro com Feliciano. Ele foi direto para o mictório e eu fiquei ao lado dele.
...
- Wah, Doitsu, o seu parece ter ficado maior~
- ESTÁ DO MESMO TAMANHO!! - eu não devia ter tido essa ideia... 
- Como você fez para ter crescido tanto? Será que comer bastante salsichas e batatas ajuda? O do Gilbert é assim também?~
- Por que...você fica...falando...essas...coisas...? - disse entre os dentes, por que sempre que ele tem uma oportunidade ele olha justamente para lá? =_=
Certo que era a minha intenção mas...NÃO! NÃO É ISSO QUE VOCÊS ESTÃO PENSANDO! O LIVRO ME FEZ FAZER ISSO! EU NÃO SOU ISSO!! /surta
...
Desisti dessa parte.
Resultado: Indefinido
Que bom que Kiku não nos acompanhou no último teste.
Voltamos para casa de Feliciano, apesar de ter chovido no dia passado, o sol estava um tanto forte chegando perto do meio dia.
- Wah, queria me refrescar... - disse o italiano, fazendo sombra com a mão enquanto passavamos pelo quintal.
- Hm...podemos usar a mangueira. - sugeri.
Ele pareceu gostar da ideia e tirou a camisa rápidamente, correndo até a mangueira e a ligando. Fiquei usando a minha camiseta preta de sempre.
- Você não está com calor, Kiku? - perguntei, ele parecia tenso.
- Eu...estou bem assim, Ludwig-san.
Antes que eu dissesse mais alguma coisa, Feliciano acertou meu rosto com a água da mangueira. ~_~"
Começamos uma briga pela posse da mangueira, um tentando molhar o outro. Certo, confesso que me diverti. u.u
Depois Feli começou a perseguir Kiku que acabou com as roupas encharcadas. Eu avisei que ele devia tirar um pouco delas, mas ele não me deu ouvidos... ~_~

Teste nº 3: Se insinue e veja como ela reage.

Er...

Tirei minha camisa e fiz isso da foto na frente de Feliciano. Kiku se levantou imediatamente, estava antes sentado no chão descansando, e disse que tinha que se trocar. Entrou o mais rápido possível dentro da casa.
- Eh~ Doitsu fortão, ve~ ¦D
Não disse nada e me sentei do lado dele, que também estava descansando, tentei o máximo manter a expressão séria.
- Ne, posso tocar? Per favore~ - ele parecia muito ansioso.
- Qu-? Ah...certo. =_="
Primeiro ele cutucou inseguro com o dedo no meu peito, depois se empolgou e começou a apertar com a mão inteira.
- Eh, seus seios não são macios, mas sua pele é lisinha~
- NÃO SÃO SEIOS! Não fique se empolgando com coisas assim! - disse irritado.
- Olha, Doitsu! Estou fazendo carinho na sua barriga igual com um cachorrinho, ve~! - disse esfregando rápido a mão na minha barriga. - Faz "au au", faz "au au"!! 
- CLARO QUE EU NÃO VOU FAZER ISSO!!!! Ò\\\Ó
Agarrei ele pelo pescoço e comecei a apertar.
- Ai..ittai...n...não...respirar...Doitsu...! T.T
- Assim aprende que eu não sou um cachorro...! - soltei ele irritado logo depois.
- Ufa...ne, posso fazer aquilo de novo?! ¦D É engraçado essas coisinhas que você tem na barriga! Parece que eu to lavando roupa~
- Não, não pode!!
Mas ele já tinha começado de novo, tentei empurrar a mão dele para longe e acabei empurrando ela em cima de um lugar pior.
"Congelamos" e ficamos em silêncio durante uns 5 segundos.
- AH!! DESCULPA!! AH NÃO! EU TOQUEI NA COISA DO DOITSU!! DESCULPA! DESCULPA!! - gritou ele tirando a mão desesperado. - EU VOU MORRER! ELE VAI ME MATAR! KIKU SOCORRO!!!
- CALA A BOCA!! - disse tentando esganar ele de novo e não sabendo onde enfiar minha cara...
- O que está acontecendo?! - disse Kiku já trocado vindo desesperado até o quintal e se deparando comigo tentando esganar Feliciano o mais rápido possível. - Ah, de novo isso? =_="
- S...s...so...co....corro....! 
Não, eu não matei ele.
Resultado: Fail
Depois quando me acalmei, disse que sabia que tinha sido sem querer e pedi desculpas por ter agido "violentamente".
Teste nº4: Assista um filme romântico com ela e veja como ela reage.
Kiku preparou yakissoba para nós três e almoçamos juntos. O almoço não foi tão tenso, Feliciano consegue ficar em silêncio quando come.
Eu pedi para meu Bruder alugar um filme.
Flashback:
- Preciso de um favor. - eu estava cheio de papelada da Oktoberfest para cuidar. - Poderia ir buscar um filme para mim na locadora?
- Claro! Que filme você quer?
- Er...algo tocante. - não queria usar a palavra "romântico".
Fim do flashback.
COMO "PROCURANDO NEMO" É TOCANTE, GILBERT? O QUE INFERNOS VOCÊ TEM NO LUGAR DO CÉREBRO? MEIN GOTT!!!!!!!!!
Não tive escolha...
Assistimos "Procurando Nemo". =_= (off: Ah, qual é, eu gosto!)

Germouser, Itabby, Aster e Berlitz fizeram companhia.
 Não sei se é porque não tenho dormido bem, mas acabei adormecendo. Kiku resolveu ir embora mais cedo, porque a casa dele é longe e ele queria chegar antes de escurecer. Acordei com a voz de Feliciano desesperada.
- NÃO! O NEMO MORREU!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! 
- ARGH!! Q-QUE?? O__O
- ELE MORREU, DOITSU! ELE MORREUUUUUUU!!!!!!!!! - ele me abraçou desesperado, Germouser deu um ataque, Berlitz e Aster acordaram latindo assustados e Itabby...continuou dormindo.
- ELE NÃO MORREU! OLHA LÁ E PRESTA ATENÇÃO! ELE ESTAVA FINGINDO, DROGA!! 
- Ah...é mesmo!! Ve~ ¦D
- Francamente! Até eu que não estava nem assistindo entendi isso!
- Eu não queria que ele morresse. TT_TT
- Isso é um desenho para crianças, ninguém morre. =_=
- Mas a mamãe dele morreu!
- Ah...ok, mas ele é o principal, ele não pode morrer. =_="
- Não é o Marlin o principal? ¦O~
- Quem é Marlin? =_=
- É o papai dele! Ne ne, Doitsu, nós parecemos eles, ne? Você é o Marlin e eu sou a Dory!
- É? Mas eles são peixes...hm, certo então. Mas por que somos parecidos?
- Você é todo sério, igual o Marlin, não sabe contar piadas e é mau humorado~ Eu sou feliz e esquecido igual a Dory! O Gilbert pode ser o Nemo!
- Quem disse que eu não sei contar piadas?! =_=
- Conta uma!
- Er...certo!! Tinha um cachorro que chegou para um pintinho e disse, quero dizer eu sei que cachorros não falam mas em piada todo mundo fala, então ele chegou e disse...ITABBY, NÃO FAÇA SUAS NECESSIDADES NO SOFÁ!!!
- Ele falou isso...?
- Não!! Olha ali seu gato fazendo coisas no sofá!
- AH! Itabby, de novo não!!
Ele acabou fazendo... ~_~
Eu estava refletindo sobre o quão fracassado meu dia havia sido tentando descobrir o que Feliciano sentia e já estava pronto para considerar um fail quando...
- Ne...acabou. - disse tristemente o italiano. - Ne, será que eles se casaram?
- Quem? 
- Marlin e Dory! Eles fazem um casal bonito!
- Eles são de espécies diferentes, eles não podem se "casar".
- Eh? Por que? Se eles se amarem, não tem problema ne? 
- Essa não é exatamente a questão...ei, primeiro você diz que nós somos iguais a eles, agora diz que eles fazem um casal bonito...
- Ve? - disse sem entender onde eu queria chegar. 
- Er...você não associou...entendo...tudo bem... - disse um tanto decepcionado, devo admitir, achei que finalmente teria algo concreto. >_> 
Resultado: Sucess

Foi basicamente isso, nosso dia. ~_~
Eu realmente me diverti, apesar de tantas situações problemáticas.
Espero que tenha chegado bem em casa, Kiku.


[off: passando a bola pra dona do Feli õ/ Lolita é um dos meus livros favoritos, eu gosto do jeito que Nabokov narra a história~ pepsi é meu refrigerante favorito~ Procurando Nemo é meu desenho favorito~ GerIta é meu casal favorito~ Ou seja, foi bem legal de escrever esse post, espero que tenha me saído bem o3o]


Germouser ♥ (ele não é meu ok? só achei fofo essa foto *-*)




Freitag, 24. September 2010

Ludwig im Wunderland.

Hallo.

No post de hoje, eu não vou falar do meu dia. Na verdade, eu tive outro sonho, desta vez sem o Feliciano versão feminina na minha cama. ~_~
É um tanto perturbador, mas eu não sei bem se apenas o livro vai me ajudar dessa vez, então queria a opnião de quem vai ler por isso resolvi descrevê-lo aqui.
O sonho começou estranho, porque eu comecei ele acordando. Olhei para cima, vi que estava deitado embaixo de uma árvore dourada de folhas vermelhas. Me sentei, ao meu lado, Aster dormia mas não era o Aster atual, ele era apenas um filhote. Confuso, percebi que eu era uma criança de novo e usava uma roupa azul estranha e constrangedora. ~_~

Olhei em volta e vi que estava em Sachsenhausen (campo de concentração em Berlin), pelo que eu me lembro foi bombardeado pelos russos, mas naquele momento ele estava inteiro. Então, um vento muito forte soprou, as folhas vermelhas começaram a cair e ao se soltarem da árvore elas ficavam negras, assim como o tronco da tal árvore. Primeiro, eu achei que as folhas estavam gritando por se soltarem, mas depois vi que os gritos vinham de vários prisioneiros do campo que começaram a se aproximar de mim. Estavam todos magros, sujos e com os rostos deformados falando coisas como "Nos tire daqui!". Procurei por guardas, não encontrei nenhum, recuei assustado e então ouvi a voz do meu Bruder.

Procurei pela voz e vi perto do portão um coelho branco com uma suástica negra nas costas, ele se transformou de repente no meu Bruder e a suástica virou a Cruz de Ferro.


Ele abriu os portões e piscou para mim, corri atrás dele imediatamente pedindo para que ele me esperasse. Ele começou a repetir "Eu sou awesome demais para me atrasar!" e parecia não notar que eu perseguia ele

Então, o lugar mudou. Estava em um lugar aberto e ao meu redor haviam vários "eus" mas adultos, todos sujos e machucados. Eles começaram a repetir ao mesmo tempo "É sua culpa.". Apesar do lugar ser aberto, haviam vários buracos pelo chão, ouvi algo vindo atrás de mim, me virei. Oficiais americanos apontaram suas armas na nossa direção, todos começaram a correr para dentro dos buracos e eu ouvi:
- Lud, por aqui. - disse meu irmão perto de um buraco, ele pulou e logo eu fiz o mesmo.

Comecei uma queda sem fim, gritei e tentei ver onde estava mein Bruder, mas sequer parecia que ele havia pulado um pouco antes de mim.
Senti meu corpo bater contra o chão gelado, apesar de ter sido uma grande queda, eu parecia ileso.
Haviam várias portas ao meu redor, uma mesa a minha frente com uma chave. Tentei abrir as portas mas nenhuma abria, pelo menos foi o que eu pensei, mas uma pequena porta eu consegui abrir, entretanto ela era pequena demais para mim.

Na mesa onde apanhei a chave, havia uma caneca de cerveja onde havia escrito "Beba-me", eu não tinha idade para beber então eu não ia beber! ~_~
Ouvi um som estranho e olhei em volta, reparei que haviam chuveiros ao redor da sala e pelo som somando a minha "experiência" eu sabia que não sairia água dali...

Peguei a caneca e bebi, diminui automaticamente de tamanho, mas fui idiota o bastante para esquecer de pegar a chave! Por sorte, no chão encontrei uma Wurst com os dizeres "Coma-me", sem hesitar comi, cresci e apanhei a chave. Vi o gás saindo lentamente pelos chuveiros e bebi a cerveja de novo já começando a correr para a porta.

Sai da sala a tempo, fechando a porta atrás de mim. Me deparei com o que parecia ser um campo de guerra. O céu era cinzento e parecia que vinha uma tempestade, corpos sem rostos por todas as partes. Apenas um, diante de mim tinha rosto, mas era eu mesmo.
Primeiro, achei que era outro garoto pois ele usava roupas longas e negras, que eu nunca usei na vida, mas o rosto era com certeza o meu. Eu estava olhando para mim mesmo morto no chão, pálido, sujo de sangue.

Eu estava realmente assustado e ameacei recuar, mas realmente me apavorei quando o meu eu morto segurou minha perna e abriu os olhos.
- Eu não autorizo sua rendição. - disse eu mesmo, mas não era minha voz, era a voz de Hitler.
- Isso é loucura! Não pode ser real! - gritei.
- Acho que você precisa de uma ajuda.
Ergui meus olhos, Stalin vinha sorrindo e caminhando na minha direção, meu eu morto me soltou quando ele pisou esmagando sua cabeça. Logo que estava livre, comecei a correr para longe pedindo para acordar daquilo tudo...

Tudo ficou confuso até que eu estava em uma floresta. Diante de mim, um enorme cogumelo com uma lagarta enorme da cor azul. Ela se virou e eu vi que a lagarta na verdade era Roderich.
- Quem é você? - perguntou ele.
- Como assim? Sou eu, Ludwig! - respondi irritado.
- Você tem certeza disso? - a lagarta começou a tocar uma música calma em um piano que estava em cima do cogumelo.
- Mas é claro! Você me conhece! Quem mais eu poderia ser?
- Eu não sei. Eu não sou você, ou deveria dizer, eu não fui você? Afinal, quem é você, de verdade? O que é você?
- Sou a Alemanha, Ludwig! Eu...eu acho. - comecei a hesitar, falar aquilo me pareceu estranho por algum motivo.
- Quem você já foi? De onde você veio? - disse calmamente.
- Eu...eu não sei mais.  - fiquei confuso, não sei se era a música ou o aroma estranho no ar, mas me senti tonto.
- Procure na sua promessa. No dedo.
Interpretei ser o dedo onde eu fiz a promessa com Feliciano, olhei para ele e uma fina linha branca estava amarrada nele, a outra ponta estava perdida por entre as folhas.
Comecei a andar, entrando dentro da floresta e ficando atento ao chão, seguindo o caminho que a linha fazia.
Passei por um pequeno rio e algo diferente na minha imagem refletida me chamou a atenção. Eu estava usando as roupas longas e negras que o meu eu morto estava usando antes, mas não me lembrei de tê-las colocado. Encarei a imagem perplexo, até que:
- Como você pode esquecer dela? - o meu eu refletido falou fazendo uma expressão de profunda tristeza, sem que eu sequer movesse os lábios ou mudasse qualquer outra coisa no meu rosto.
Me afastei imediatamente da água. Continuei meu caminho, repetindo para mim mesmo que eu não estava louco.
Porém, logo em frente, a linha entrava dentro da terra.

Haviam dois caminhos e eu não fazia ideia por onde a linha tinha ido.
- Está perdido?
Procurei a voz, havia um gato em cima de uma árvore...um gato com o rosto do Kiku.
- Kiku...? Er...você é o cheshire, isso é estranho...
- Por que seria estranho?
- Porque era para ser um gato sorridente... - sim, no sonho eu já havia percebido que estava no "País das Maravilhas".
- Melhor assim, Ludwig-san? - ele deu um sorrisinho calmo.
- Tanto faz...Kiku, preciso ir até onde termina essa linha! - mostrei meu dedo.
- Hm, entendo. Creio que não será tão fácil o que você precisa fazer.
- E o que seria isso? O que eu devo fazer? Você pode me ajudar?
- Etto...tomarei medidas apropriadas. - ele então virou fumaça e sumiu.
Achei que estava sozinho de novo, até que avistei mais longe apenas o rosto de Kiku no alto dizendo para que eu o seguisse. Conforme eu o seguia, a linha ia surgindo e reaparecendo.
Segui ele até ver uma longa mesa adiante. Duas pessoas estavam sentadas lá.
- Não tem mais lugar! Não tem mais lugar! - disse Kirkland, apressadamente. Ele usava uma roupa colorida com uma cartola.
- Tem vários lugares!! - falei irritado.
- Não! Não tem! ahahaha! - ele riu insanamente e atirou uma xícara na minha direção, da qual eu desviei. - Ah, droga, ok, pode se sentar. - falou emburrando rápidamente.
- Eu nem queria me sentar, eu preciso ir até onde termina essa linha presa ao meu dedo.
- Oh, mon cher, sente-se um pouco e comemore com a gente. - falou o outro sentado a mesa, era Bonnefoy usando orelhas de lebre.
- O que vocês estão comemorando? - perguntei desconfiado.
- A nossa vitória é claro! - Kirkland me segurou pelos cabelos, gemi de dor ao seu erguido do chão.
- M-Me solte, seu inglês idiota!!
- Ahahaha, veja como ele geme! Você fica muito melhor nesse tamanho, alemãozinho!
- Não arranque muito seus cabelos, quero ele parecendo um garotinho fofo quando for minha vez de brincar com o pequeno ... !
Ele moveu os lábios até o fim da frase, porém não saiu som algum.
- Do que você me chamou?!
- Você não ouviu, ... ?! - novamente, apenas os movimentos dos lábios.
- AH! POR MERLIN, A HORA DO CHÁ! - o inglês me jogou no chão e correu para a mesa, começou a colocar o que parecia ser areia em seu chá e tomou sorrindo. - Não posso perder a hora do chá, não posso, não posso.
- Mon Dieu, Arthur, não fique gritando por aí. Seu inglês machuca meus ouvidos. - ele então colocou duas rosas uma em cada orelha.
- Vocês são malucos! Isso só pode ser um sonho!
- E quem disse que você é normal? - falaram ao mesmo tempo, sorrindo cruelmente.

Um turbilhão de cores e sons e eu estava no que parecia ser Veneza.
Minha linha ia direto para dentro de uma gondola, estava ensolarado e agradável onde eu estava. Senti que acabaria tudo bem se eu simplesmente entrasse ali.
Um sopro gelado tocou minha nuca, atrás de mim, estava a praça vermelha em Moscou.
Simplesmente havia um ponto onde o sol batia e 1 cm a frente estava com o chão coberto de neve.

Mesmo com o vento forte, eu vi lá adiante, mein Bruder agachado em um canto, abraçando o próprio corpo. Olhei de volta para a gondola, mas decidi ir até a neve.
O vento parecia tentar me puxar de volta, mas eu continuei. Avistei os Bálticos, pareciam estar tentando amarrar girassóis por toda parte da praça vermelha.
- O que vocês estão fazendo?
- Ah! - Toris, da Lituânia se assustou ao me ver próximo. - Estamos pendurando esses girassóis a pedido do Rei de Copas...
- Isso é absurdo, eles vão simplesmente congelar aqui.
Eles deram os ombros, segui meu caminho.

Já conseguia ver meu Bruder melhor, havia outras pessoas ali e junto com Ivan Braginski, eles pareciam estar jogando cróquete. Ao me ver, Braginski se virou para me receber.
- Veja só quem chegou! Estavamos esperando por você, Ludwig, venha jogar conosco. Estou usando minha melhor bola, imagino que vai te agradar. ^J^
Pelo que entendi, ele estava usando o cano para jogar cróquete, próximo a ele vi uma bola amarela no meio da neve. Hesitante, me aproximei olhando para a bola.

Levei as mãos a boca e senti que ia vomitar quando vi que a "bola" era na verdade a cabeça do Polônia, se decompondo e com várias marcas e feridas pelo rosto.
- Que cara é essa, Ludwig? Você me ajudou a deixar ele assim, não se lembra? Fuhuhu...
- Eu... - não conseguia dizer nada, deviei o olhar e tentei manter em mente que era apenas um sonho. - B-Bruder...vamos para casa.
- Mas foi você quem me trouxe aqui. - respondeu friamente, agachado na neve.
- Você não vai levar meu coelhinho... - Braginski entrou na minha frente, os outros 4 aliados se juntaram a ele, fazendo um muro entre eu e meu irmão. - Ou eu vou cortar a sua cabeça, da. ^J^
- Eu...eu não saio daqui sem ele! - falei em voz alta, batendo o pé.
Braginski avançou, erguendo seu cano.
- Preciso de uma nova bola... ºJº

Recuei enquanto ele se aproximava, por um momento, pensei que o sol havia tocado meu corpo. Na verdade, alguém me abraçou por trás me dando a sensação de que um raio de sol estava sobre mim. Braginski chegou ao limite e fico na parte onde havia neve, ele não podia ultrapassar por algum motivo. O que antes era seu cano, se tornou um girassol.
- Você precisa acordar, Doitsu. - falou Feliciano no meu ouvido. - Seu irmão vai ficar bem, ne.
- Mas eu...
- Só acorde, rápido!
Eu vi outra pessoa se aproximando, vestido como um Papa, mas com as roupas negras e um chicote, sorrindo enquanto movimentava os lábios. Não pude ouvir o que ele disse e nem soube quem era, só acordei.

Estava descoberto e com muito frio, talvez por isso sonhei com neve, imagino. ~_~
Desculpem por ser um sonho tão...estranho e longo.
Eu não li Alice no País das Maravilhas antes de dormir. =_=
Alguém tem alguma ideia do motivo do meu sonho? Minha cabeça pesa só de tentar entendê-lo...
Também fiquei surpreso por acabar sendo "salvo" por Feliciano...bem confuso, não é?
Estou com dor de cabeça, vou tomar um remédio agora.
Até.

[Off: Eu sei, "pq vc tá enrolando para ir encontrar o Feli?" ~_~ eu ainda estou pensando no tal plano, não quero fazer feio! e quero conversar com a dona dele primeiro, certinho ~_~ esse sonho foi necessário? sim, antes ele achava q não fazia diferença o passado dele e agora ele começou a sentir que tem algo importante lá por causa do sonho '-' eu podia fazer um tema menos complicado q teria o mesmo efeito? podia, mas eu sou idiota =_= ah, e tb gosto de Wonderland '3']

Dienstag, 21. September 2010

Österreich.


[off: ugh, hoje era dia de postar com o TonTon mas não tenho um assunto completo ainda, já no Lud eu tenho então vai no Lud mesmo.. ~_~ Talvez de madrugada eu termine o assunto do TonTon, ah e eu estava ansiosa para colocar o bocchan no meu post, desculpem só ter dado posts longos últimamente]

Hallo.


Hoje eu estava vistoriando uma carregamento de canecas que chegou (alemães bêbados são bons em quebrar elas) quando meu celular tocou. Era o Roderich (Off: todo mundo sabe que é o Áustria ne?) pedindo para que eu fosse buscá-lo. Parece que ele se perdeu... =_=

Tudo bem, ele se perde até no próprio país mas...

Eu reclamei que estava ocupado e ele ameaçou ligar pro Feliciano. Eu fui.

COMO ELE SE PERDE COM UM MAPA?!


Mesmo depois de falar para ele "É PARA LÁ, DROGA!" e do mapa mostrar claramente que eu estava certo, ele ainda queria ir pro OUTRO LADO!

Roderich, eu realmente não sei o que se passa nessa sua mente! Tive que segurar a mão dele para ele não desaparecer. Argh, odeio ter que buscar ele quando ele se perde, por que ele não chama outra pessoa?! Por que diabos sempre eu?!

Pior, depois ele ainda reclama que eu sou estressado demais! Ele se perde com um mapa, eu tenho que parar o meu serviço e ele quer que eu não fique estressado?!

De qualquer jeito, eu trouxe ele. Confesso que fiquei pensando se era seguro deixar ele andando sozinho pela Oktoberfest, mas deixei para lá, tinha mais o que fazer.

Quando deu minha hora, eu fui me juntar aos visitantes e fui substituído no que eu estava fazendo. Tentei encontrar meu Bruder que ainda está com o braço ingessado e, incrívelmente, achei ele andando com o Roderich. Eles nunca se deram bem, então fiquei surpreso.
Nós fomos então beber juntos.

Eu não fiquei bêbado, afinal tenho que ir trabalhar amanhã. Não perguntem do gesso.
Claro que meu Bruder fez piadas desnecessárias envolvendo a Silesia, chamando Roderich de bocchan e aristocrata, mas Rode reagiu bem a tudo e não acabaram brigando. Na verdade ele pareceu se soltar rápidamente bebendo e meu Bruder meio que parecia tentar embebedá-lo...por algum motivo que eu desconheço. ~_~
Fui embora cedo, pois não podia ir dormir tarde. Mein Bruder disse que tinha dado um jeito de encontrar as tais garçonetes por isso ia ficar, Roderich também ficou.
Estou hospedado em um quarto com banheiro e uma "mini" cozinha, meu Bruder ficou em outro quarto. Ao chegar resolvi tomar um banho e terminar o livro de Freud.
Terminei o banho e sai com uma toalha na cintura e uma nos cabelos, falando em voz alta o que eu havia entendido do meu sonho após ler o livro:
- Então...de acordo com o livro, meu desejo é ter um relacionamento amoroso com Feliciano, mas como somos homens eu automaticamente rejeito essa ideia, porém como o desejo ainda existe eu acabo sonhando que ele é uma garota, para assim conseguir satisfazer meu desejo e... O ESCAMBAU QUE É ISSO! - joguei o livro contra a parede com violência.
- Eu devo ter interpretado errado! Ou esse Freud não sabe nada do que fala! - apertei meu rosto com as mãos, irritado.
- Provavelmente a 1ª opção. - falou Roderich.
- EH?! O QUE INFERNOS VOCÊ TÁ FAZENDO NO MEU QUARTO?! - assustei e recuei, procurando de onde vinha a voz, ele estava sentado no sofá com as pernas cruzadas mas se levantou e pegou o livro do chão.
- Obakasan ga?! Como você ousa jogar um livro de Freud no chão? Perdeu a cabeça, foi?!
- Você que perdeu, invadindo meu quarto!
- Seu Bruder disse que eu podia ficar aqui.
- NEM ELE TÁ AQUI! O QUARTO É MEU!
- Mas...eu não tenho para onde ir. - ele desviou o olhar, preocupado.
- Onde você acha que vai ficar? Só tem uma cama aqui! Se pensa que vai dormir comigo, está muito enganado!
- Não me confunda com Feliciano, por favor. Eu achei que você poderia me ceder sua cama e ficar no sofá.
- QUÊ? Claro que não! Você fica no sofá! Não comece a me dar ordens!
- Certo. Então eu fico, já que você insiste. - se sentou no sofá de novo.
- Tsc! E a Elizabeta? Não veio com você? - olhei em volta, procurando. - Achei que ela era quase sua guarda-costas..
- Que raridade você ter uma cama sem um Feliciano pelado nela.
Me calei.
Fui até onde havia deixado minhas roupas e passei por Rode, senti meu cabelo pingar.

"Obakasan, você nem sequer enxugou direito sua cabeça!"
- Eu posso fazer isso sozinho...! - mas ele já havia começado a esfregar a toalha na minha cabeça.
- E não deixe a toalha molhada em cima da cama depois! - disse ignorando. 
Odeio essa sensação de como ele fosse minha esposa. ~_~
Ele começou a reclamar que eu estava ficando descuidado e disse que ouviu falar que eu havia perdido o primeiro dia da Oktoberfest por bobeira.
- Não foi bobeira, Feliciano precisou de mim. - disse me afastando e indo me trocar. - Fique de costas!
- Feliciano está sempre te causando problemas, quando vai por um fim nisso? - disse ele enquanto se virava. - Você devia ter me ouvido quando eu disse para não se tornar aliado dele.
- Você também me causa problemas, sabe. E você é muito mais descuidado do que eu.
- Ele causa muito mais do que eu! Eu conheço ele, cuidei dele no passado. Ele é um problema ambulante, Ludwig!
- Ele é meu problema ambulante, não seu. Não fale dele desse jeito! - fiquei realmente irritado, geralmente Roderich não usa esses tons comigo, provavelmente era por causa da bêbida. Tudo bem, eu reclamo do Feliciano muitas vezes, mas eu não admito que outras pessoas falem desse jeito.
Ele ficou em silêncio. Terminei de me trocar e fui pegar cerveja na geladeira.
- Você vai beber mais? - disse indignado.
- Me sinto estressado por causa desse livro. - sentei no sofá, ele se sentou ao meu lado.
- Ah, sim, sobre o tal relacionamento amoroso.
- Não fique ouvindo a conversa dos outros!
- Você estava falando sozinho, Ludwig.
Silêncio novamente. Queria perguntar o que ele achava, mas não queria mais pensar nesse assunto.
Eu já interpretei errado antes e acabei fazendo papel de bobo no Valentine's Day, acho que isso é mais do que a prova que eu e Feliciano não podemos ter algo como "relacionamento amoroso".
- O que Feliciano acha sobre isso? - perguntou ele, calmamente.
- Ele não entenderia. Ele só tem interesse em garotas, somos só amigos.
- Você parece enciumado...
- Não estou!
- No livro...bem... - ele pareceu hesitar. - Não dizia nada relacionado a infância?
- Dizia algo sobre talvez ter a ver com algo que eu acreditava quando criança, mas isso não faz sentido. Eu não conheci Feliciano na minha infância.
Ele fez uma cara estranha, não entendi porque ele parecia tão surpreso.
- Ele tinha prometido... - murmurou. - Ludwig, o que você lembra da sua infância?
- Que pergunta inesperada é essa? Eu me lembro de ficar sozinho o tempo todo, porque meu Bruder sempre tinha uma guerra para ir, então eu ficava estudando em casa. Ás vezes você me visitava, mas você não falava muito comigo.
- Só isso?
- É. Olha, estou indo atualizar o blog e depois me deitar, hoje foi um dia cansativo. - me levantei e fui até a cama. - Deve ter alguns cobertores em algum lugar, durma bem.



Realmente, uma conversa estranha. Não é como se eu não soubesse que falta algo, afinal eu acordei já com um certo tamanho e sem me lembrar de como eu havia chegado ali. Eu já tenho coisas demais para pensar, não estou a fim de saber o que eu fazia antes que meu irmão me encontrasse e não sei o que isso tem a ver com Feliciano. Eu me lembro que na primeira vez que Roderich me visitou, ele me olhou como se visse um fantasma e ele ia dizer algo quando meu Bruder começou a gritar com ele. Os dois entraram numa sala e começaram a discutir, mas o som estava muito abafado para que eu entendesse.

Sobre Feliciano, ele até agora não apareceu, estou começando a ficar sériamente preocupado. Eu me arrependo de ter dito sobre só eu estar cumprindo a promessa. Preferia que ele tivesse passado esses dias comigo...mesmo que ele só me cause problemas, sinto falta dele.


[off: então, eu não li o livro de verdade, eu só fiz ele entender o que eu queria que ele entendesse, na verdade eu ia dar outro rumo pro post hoje, mas estou insegura sobre isso já que não envolve só o q eu quero não é? pensei em fazer o Lud acreditar no q ele entendeu do livro e começar um plano pra saber o q Feliciano sentia, mas isso é meio complicado...até pq eu não sei o q se passa na cabeça da dona do Feli º-º]

Montag, 20. September 2010

Unglaublich.

Cheguei em casa e resolvi postar como foi o meu "Awesome Day".

"Não se esqueça que dia é hoje!"
Tentei fingir que não me lembrava o que teria que fazer hoje, mas meu Bruder fez questão de me lembrar enquanto eu arrumava a gravata dele, ele sempre deixa o nó frouxo demais. Enquanto arrumavamos meu cabelo, ele resolveu imitar meu penteado usual com a desculpa de "Eu devo ficar Awesome com o cabelo assim!"

Ignorem as roupas.
Ele me fez uma lista do que eu teria que fazer enquanto eu agisse como ele:
  • Faça com que todos vejam como você é AWESOME! 
  • Imite minha AWESOME voz!
  • Ria como um vencedor! KESESESESE~
  • Invada regiões vitais!
  • Cuide do Gilbird!
  • SORRIA, WEST, SORRIA!!
  • Não fique agindo como se estivesse no exército!
Eu guardei a lista no bolso e depois que ele arrumou o cabelo dele de volta, nós saímos juntos para onde o evento acontece.
Quando estavamos quase chegando, vi que ele estava indo para o lado onde os visitantes ficam. "Nós entramos por ali, sabe.", disse eu, "Ah, não tem muito movimento agora! Depois eu vou, ontem eu trabalhei o dia inteiro, me deixa tirar um descanso!" respondeu ele. "De jeito nenhum, você vem com...", "Eu não diria nada desse tipo!" e sorriu, aquele sorriso que ele dava quando vencia uma guerra, "Ah...faça como quiser..." o que eu deveria ter respondido? -_-'
Entrei na área restrita onde só entra quem trabalha no evento, estava indo ver o que eu podia fazer hoje quando alguém me puxou.
- Gilbert! Onde pensa que estava indo? A praça de alimentação é para lá! - disse o rapaz que me puxava, segurando uma prancheta.
- Não! Eu... - "Imite minha AWESOME voz!", deixei minha voz mais rouca como a do mein Bruder. - Eu não sou...!
Mas o rapaz me ignorou e me empurrou para dentro de uma sala, fechando a porta antes que eu terminasse. Me vi então cercado de aproximadamente 20 garçonetes loiras usando roupas típicas que as garotas usam na Oktoberfest  Me parece que meu irmão estava encarregado de supervisionar o trabalho delas e dizer em que mesa elas deviam ir. Ao mesmo tempo, elas se aproximaram de mim, olhando desconfiadas.
- Gilbert...? - disse uma. - Você parecia ser mais baixo e...menos forte?
- Er... - não sabia o que fazer, elas haviam feito um círculo ao meu redor, pareciam que iam me atacar se eu contasse a verdade, então... - Você não reparou direito! kese...se...?
- Você não tinha os olhos vermelhos? E acho que seu cabelo era mais claro também... - disse outra, pensativa.
- Ah, isso depende da luz! Tem vezes que meus olhos e cabelos ficam de uma cor mais awesome dependendo da luminosidade do local!
- Entendo...mas você cresceu bastante, do dia pra noite...
- Eu sempre fui assim! É que você só reparou nisso agora, por causa das minhas roupas! - "Droga, por que mulher repara tanto?".
- Hm, certo então. Eu prefiro você assim, agora sim você parece um alemão clássico. - disse piscando para mim.
- Aha, você não viu nada! - "QUE DIABOS EU ESTOU DIZENDO?!"
Por sorte o serviço não pareceu ser muito difícil, pelo menos no começo. Depois o movimento ficou bem forte e nem sinal do meu Bruder. As garçonetes começaram a ficar cansadas e algumas ficavam sentadas perto da cozinha.
- Ei, o que estãoo fazendo aqui? Tem movimento ainda.
- Nossos pés doem!
- Não importa, levant... - "Não fique agindo como se estivesse no exército!" - Uhm, descanse o quanto quiserem, os clientes não vão morrer se esperarem um pouco, eu acho...
- Obrigada! Ne, Gil, onde vai levar a gente amanhã? - perguntou uma delas, sorrindo.
- Levar...?
- Você disse que iamos ter um encontro particular, todas nós com você!
- Mas amanhã não é minha folga...
- Você disse que daria um jeito e criaria uma "Awesome Surprise Folga".
"Aquele..."
Me virei e peguei uma bandeja com canecas de cerveja, pensando o que fazer naquela situação. Provavelmente meu irmão confirmaria o encontro mas...naquele momento, eu sorri do mesmo jeito que ele ao ter uma ideia. Entreguei a bandeja e me virei para a outra garçonete que falava comigo.
- É que, sabe, tem um problema! - ela e as outras próximas ficaram atentas escutando. - Eu...EU SOU GAY! E...e...PASSIVO!
Elas ficaram realmente surpresas e até decepcionadas, algumas claramente não estavam acreditando.
- Ora, olha minha idade! Para eu estar com essa idade e ser solteiro, eu só podia ser g-g-g... - é realmente difícil falar coisas assim, mas para o bem da minha vingança... - ...GAY.
Finalmente elas pareciam acreditar, uma delas então disse:
- Ei, você tem um irmão, não é? Não podemos nos encontrar com ele? Ou ele é gay também?
- Ah... - não sei porque, mas me lembrei do meu encontro no Valentine's Day... - Ele é 100% HETERO. Mas...ele tem uns rolos para resolver.
- Deixe me adivinhar! Ele gosta de uma garota mas ela não percebeu ainda?
Tossi nervosamente.
- Não é nada disso! São só rolos! kesesese~
Uma delas então disse que eu deveria falar com um tal de Schwarz e que eu iria me dar "bem" com ele, perguntei quem esse tal era e ouvi alguém dizer "Alguém disse meu nome?".
Era um homem da cozinha. Imagine uma pessoa que dê 2 de mim, com 2 metros de altura e um bigode loiro enorme embaixo do nariz. É, esse é o Schwarz.
Uma das garotas murmurou dizendo que ele gostava da mesma coisa que "eu" e depois elas nos deixaram sozinhos. Fiquei...apavorado.
- H-H-Ha...llo... - disse olhando para ele, novamente, tive outra ideia perigosa mas essa ia ser bem mais difícil de fazer... - V-Você é...g-g-g... - engoli em seco, já passei por coisas horríveis na minha vida durante a guerra, mas nada comparado aquilo. - grande..! Kese...se..se...
Por um momento pensei que ele ia me comer vivo (off: contenha-se Ludwig!!) mas ele surpreendentemente me convidou para sair amanhã.

Ah, a vingança é como a cerveja, quanto mais gelada, melhor. Mas amanhã me irmão sentirá algo mais ruim do que cerveja quente.
Eu avisei ao "Schwarz" que provavelmente eu estaria ocupado, então correria bastante, mas que ele não devia desistir e vir atrás de mim e que mesmo que eu diga "Era meu irmão!", simplesmente ignore. Ah, e que seria legal fazer um picnic com scones.
Amanhã eu serei eu de novo, e você será...você, Bruder.
Espero que se divirtam.

P.S.: Se alguém ver o Feliciano por aí, me avise imediatamente!!

[Off: Podem postar que encontraram ele se quiserem, depois ele meio que saiu para andar pelo Oktoberfest ~_~, ele não ficou só trabalhando. Desculpem o post enorme, eu me empolguei. xD]

Fragebogen Tomaten

Não pretendia postar hoje, mas se eu deixar para amanhã meu post vai ficar ainda mais gigante do que costuma ser, já que amanhã vou contar como vai ser meu dia "Awesome" (off: que eu já tenho quase todo preparado em mente, inclusive a vingança q) e ficar adiando também não é bom. ~_~

1.Como as pessoas te chamam? (incluindo apelidos você gostando ou não!)
Ludwig, Alemanha, Germany, Doitsu, Bundesrepublik Deutschland, West, Lud, Ludô, potato-macho.

2.Quando nasceu e quantos anos tem? (ou aparenta ter)
 Meu criador não me deu data de nascimento, mas dentro da "minha história" foi assim: Sacro Império Romano Germânico 843 d.C. (sem data exata de "nascimento"), unificação no dia 18 de Janeiro de 1871,  República Federal da Alemanha Ocidental em 23 de Maio de 1949 e da Oriental em 7 de Outubro de 1949,  reunificação alemã em 3 de Outubro de 1990. Aparento ter 20 anos.

3.Seus hobbies são?
Cozinhar (principalmente bolos), cuidar dos meus cachorros, ler, tomar conta do Feliciano.

4.Seu melhor amigo é? (apenas um)
Feliciano. 

5.Um inimigo?
 Francis Bonnefoy.

6.Uma música? 
 Ludwig van Beethoven - Ninth Symphony


7.Se você pudesse morar em outro país, sem ser no seu, qual seria?
Uhm...a Itália é um lugar que eu realmente gosto de ir mas não consigo me imaginar vivendo lá todos os dias...

8.E qual seria o último país que você moraria?
França, sem dúvida. 

9.Se você descobrisse ser gay, quem seria a primeira pessoa para quem você contaria isso e como seria?
Que diabos de pergunta é essa?! Er...acho que eu conversaria sobre isso com o Roderich antes de qualquer outra pessoa.


10.Se a pessoa que você mais ama te traisse, o que você faria?
O mesmo que eu fiz em 13 de Outubro de 1943. Prefiro não entrar em detalhes.


11.Uma pessoa para você passar todos os dias da sua vida ao lado?
Ah, acho que Feliciano...mas eu ia querer ter uns momentos sozinhos, ás vezes.


12.Vamos supor que seu chefe é um idiota e resolveu entrar em guerra, quem você chamaria para se aliar a você?
Outro?! Argh...ninguém, eu me recusaria e meu povo provavelmente também, mesmo que isso significasse quebrar uma ordem. Duas já são mais que o bastante para mim.


13.Seu sonho realizado seria?
Eu já tive um sonho, que se realizou a pouco tempo. Não tem mais nada em especial que eu queira.

Sessão de fotos:

1. Uma guerra que você travou:

Achse.

2. Um momento que você queria apagar da sua mente:

Gehen Sie nicht...
3. Você seduzindo com vigor:


4. Um dia que você se divertiu muito com seus amigos:


5. Aquela garota/garoto que você chamaria para dançar com você em uma festa:

Não perguntem...
6. Sua versão no sexo oposto: 



7. Sua cidade/capital:

Berlin
 Indico para: Taiwan